Luciano Augusto Bastos

O ILA (Instituto de Letras e Artes Dr José Ronaldo do Canto Cyrilo) solenemente promove uma homenagem ao filho que já se foi na data que é só mensagem de luta, libertação, sonho fé e coragem.
A data 13 de maio que faz parte da história e, hoje é aqui consagrada através da oratória do insigne doutor relatando a vida e a glória do confrade Luciano, membro sim, correspondente da Academia Pedralva.
Como sempre um agente da cultura onde passou. Um verdadeiro expoente.
13 de maio de 1888 – Desembargador Antonio Izaias de Costa Abreu, em 13 de maio de 2011

Mineiro de nascimento. Ele é um carangolense de coração, não há dúvida, é mesmo bonjesuense. De sangue um pouco campista e de formação forense
Campista porque é filho, sobrinho, neto e bisneto de uma família de Campos, com parentesco direto à nobreza. E Luciano discreto, nada fala, nada diz que Vivaldina Martins, sua mãe, era parente de Claudinier Martins o “Príncipe dos Poetas” e de parentes afins que se distinguem por méritos: escritores, desenhistas, farmacêuticos, políticos, militares, humoristas, delegados de polícia, , filólogos, sonetistas.
Claudinier Pinto  Martins

Ilustradores, chargistas, jornalistas, professores, acadêmicos, poetas, repórteres, oradores, autores de vários livros, advogados, sonetistas
Como foi o Segisnando, João, Justiniano...Claudinier e outros mais, até chegar Luciano, Leny os filhos e netos. Hoje ele vive em outro plano.
Dr Luciano deixou seu legado, através das suas obras, dos seus filhos tão amados. Orgulho de Bom Jesus em verso e prosa cantado!
Heloísa Crespo – 13/05/2011

Publicação de 10 de junho de 2011 do jornal “O Norte Fluminense”



Doutor Luciano



Atleta...político...educador...
Amou com devoção a terra em que viveu
Bom conselheiro, foi também doutor que na área do Direito floresceu

Usando a verve de historiador alguns dados de história escreveu
Demonstrando com isso pelo solo que pisou e que foi seu

Aos lhanos honrou, com a presença, transmitindo,
O bom senso de quem pensa no progresso cultural do nosso povo

E a sua ausência, como foi sentida!
Mas partindo, elevou-se além da vida na busca do esplendor de um mundo novo

Por Onofre Nunes, Poeta.
Publicação do jornal “O Norte Fluminense” de 10 de junho de 2011

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